Azeite de Oliva Extra Virgem DOP Úmbria Colli Martani

Da região da Úmbria, no centro da Itália, vem o Azeite de Oliva Paganini Extra Virgem DOP Úmbria Colli Martani, lançamento que a Paganini Gastronomia, referência em qualidade de produtos italianos, apresenta ao paladar dos brasileiros. Entre suas características está a coloração esverdeada com toques amarelos e os intensos aromas frutados. Em boca, destaca-se pela deliciosa sensação picante e o toque de amargor no final, característico das azeitonas Moraiolo (20%), San Felice, Frantoio e Leccino (80%), as permitidas para a Denominação de Origem Protegida Úmbria, na região demarcada como Colli Martani. A acidez máxima é de 0,65%.

O rigoroso controle de qualidade da DOP Úmbria exige que as azeitonas sejam colhidas até 31 de dezembro de cada ano para então dar-se o processo que origina esse azeite de personalidade única. A embalagem de cerâmica (500 ml), produzida artesanalmente e pintada à mão, dá ainda mais charme ao produto. Excelente para cozimento, esse azeite acompanha carnes assadas, bruschettas, molhos e pratos finalizados exaltando seus sabores. Em temperos crus, como saladas e legumes, terá seus ricos aromas frutados destacados.

Deixar um comentário

Seu endereço de e-mail não será compartilhado. Todos os campos são obrigatórios.

Outros posts

Dica de filmes com gastronomia

Selecionamos 7 filmes para o fim de semana

Não importa se está sol ou chovendo, fim de semana sempre dá para reservar um tempinho para ver bons filmes. Separamos 7 filmes que relatam belas histórias e muita gastronomia para você se inspirar com o cardápio para o fim de semana.

Leia mais

Azeite de oliva extravirgem em tempos de Quaresma

Conheça um pouco da história, da produção e dos benefícios do azeite de oliva extravirgem.

As oliveiras, árvores das azeitonas, têm uma história tão antiga e rica quanto a das videiras que dão as uvas. Apesar de ninguém saber exatamente onde elas se originaram, existem indícios que datam de milhares de anos, reforçando que azeite e vinho são delícias conhecidas desde que o mundo é mundo.

Historicamente, estudiosos afirmam que, em aproximadamente 6.000 a.C, a população da Mesopotâmia untava o corpo com azeite para se proteger do frio. Posteriormente, fenícios, sírios e armênios também começaram a utilizá-lo para curar feridas ou para amaciar a pele e os cabelos. A dissipação para a Europa e Ocidente foi mérito dos gregos e romanos, sendo que os gregos foram os primeiros a exportar o produto.

Os árabes que habitavam a Espanha também começaram a cultivar as oliveiras e a extrair o azeite para, entre outros usos, acender as lamparinas. Por muito tempo a iguaria ficou restrita aos povos mediterrâneos, até que no século XVI os espanhóis a levaram para o Peru, Chile e México e, posteriormente, para os Estados Unidos da América. A saber, o nome azeitona surgiu do árabe az-zaitunâ e azeite de az-zait (suco da azeitona).

Da azeitona até a sua mesa

Clima seco e quente, além de muita luminosidade, é preferência das oliveiras.

Leia mais