Como ler um rótulo de azeite?

rótulo de azeite

Tem dúvidas na hora de decidir qual azeite comprar? O primeiro passo é entender como ler um rótulo.

Falar sobre azeite de oliva extravirgem pode até parecer difícil e confuso, mas nossa missão é descomplicar! Aqui, respondemos à questão: como ler um rótulo de azeite?

Antes de continuarmos, precisamos entender algumas características básicas deste produto e o porquê de ser associado à saúde, especialmente os extravirgens. Ricos em Ômega 9, eles protegem o sistema cardiovascular, reduzem o mau colesterol (LDL) e o nível de triglicerídeos no sangue. Possuem oleocantal, um agente anti-inflamatório e antioxidante que combate substâncias que estão relacionadas a diversas enfermidades, e oleoeuropeína, substância extraída principalmente da folha da oliveira, que possui propriedades benéficas à saúde, inclusive sendo usada na área da cosmetologia.

O azeite de oliva extravirgem pode ser utilizado cru ou cozido. Mesmo em frituras, por exemplo, continua sendo benéfico para a saúde. Isso porque o tempo de fritura ou cozimento comuns da cozinha doméstica não são suficientes para interferir na sua estrutura lipídica a ponto de fazer mal. Portanto, o azeite traz benefícios para a saúde tanto ao ser usado cru em salada quanto quando vai ao fogo.

Mas como ler o rótulo e saber se ele tem qualidade ou não? Para ajudar, utilizamos o rótulo do azeite de oliva extravirgem da Paganini. Diretamente da Úmbria, região central da Itália, nosso azeite é fresco e aromático, sendo elaborado com as azeitonas Frantoio, Coratina, Nocellara e Leccino de primeira prensagem e possuindo acidez menor que 0,5%. Vamos ao rótulo.

No que se relaciona ao índice de peróxidos, a ANVISA determina que deve ser igual ou inferior a 20 mEq/kg para o azeite de oliva virgem/extravirgem, 15 mEq/kg para o comum e 5 mEq/kg para o refinado. Já sobre o teor das ceras, entende-se que é um composto natural produzido pela própria azeitona, não interferindo diretamente na qualidade do produto.

Do outro lado, no verso, temos outras informações bem importantes, como a origem, as instruções de armazenamento e uma tabela com os dados nutricionais:

O azeite de oliva extravirgem da Paganini está disponível nas versões 250 ml, 500 ml e 3000 ml. Além do tradicional, o Azeite Extravirgem Grezzo Naturale Paganini, fruto da primeira prensagem das azeitonas e sem filtragem, pungente e rústico, com muito aroma e sabor. A Paganini também possui versões saborizadas.

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Historicamente, estudiosos afirmam que, em aproximadamente 6.000 a.C, a população da Mesopotâmia untava o corpo com azeite para se proteger do frio. Posteriormente, fenícios, sírios e armênios também começaram a utilizá-lo para curar feridas ou para amaciar a pele e os cabelos. A dissipação para a Europa e Ocidente foi mérito dos gregos e romanos, sendo que os gregos foram os primeiros a exportar o produto.

Os árabes que habitavam a Espanha também começaram a cultivar as oliveiras e a extrair o azeite para, entre outros usos, acender as lamparinas. Por muito tempo a iguaria ficou restrita aos povos mediterrâneos, até que no século XVI os espanhóis a levaram para o Peru, Chile e México e, posteriormente, para os Estados Unidos da América. A saber, o nome azeitona surgiu do árabe az-zaitunâ e azeite de az-zait (suco da azeitona).

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